Ainda falta muito para afastar atitudes discriminatórias com repressão aos discriminadores. As ações afirmativas são um bom caminho, mas também não são suficientes. Almeja-se a mudança das atitudes em relação aos portadores da síndrome da deficiência imunológica causada pelo HIV. É possível avanços, mas é no trabalho de conscientização cultural, fundado na existência de que existe muito preconceito na aceitação da diversidade, no respeito pela pessoa humana e no intenso e normal convívio com as pessoas portadoras do vírus, é que podemos entender que haverá um efetivo combate à discriminação no trabalho.
Os Sindicatos e entidades representativas, por sua vez, têm um longo e importante trabalho na luta por conquistas no sentido de ordenar garantias específicas aos trabalhadores portadores de HIV.
Bem como os legisladores já passaram da hora de conscientizar-se a fim de regulamentar, normatizar e transformar em leis tais garantias, mas de forma madura, pois fase de insipiência já ficou para trás.
A sociedade e seus segmentos devem obrigatoriamente se engajar nesse objetivo, pois a valoração humana, de pessoas que por irresponsabilidade, ou por infortuítos, se colocaram numa situação adversa e pouco confortável.
Escrito por: Dra Giane Gonelo Andrade
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